Seja você mesmo a emissora do seu destino

12 de julho de 2020

“No mundo mental há muitas emissoras, as quais estão “levando ao ar” os mais variados programas. O cérebro do homem é um equipamento sofisticado que funciona não só como emissor, mas também como receptor das vibrações espirituais. É um aparelho de emissão e recepção de vibrações espirituais formado por cerca de quinze bilhões de “peças” montadas habilidosamente e que poderia ser chamado de “radiotransístor de células cerebrais”. Portanto, quando a pessoa está triste, emite vibração de tristeza, quando está doente, emite vibrações de doença, quando está sofrendo de pobreza, emite vibrações de pobreza.
Naturalmente, existem também emissões de vibrações de saúde, alegria e de prosperidade, que são opostas àquelas. Além disso, está sendo transmitido, através de vibrações espirituais, o poderoso programa: “Infinita graças perfeitas de Deus”. As incontáveis emissoras do mundo mental e espiritual estão levando ao ar os mais diversos programas, que podem ser positivos e alegres ou negativos e tristes. Cabe a nós selecionar entre esses diversos programas os que queremos sintonizar para manifestá-los materialmente em nosso ambiente e em nosso destino. É fundamental sintonizarmos com a “Emissora de Deus”.
Como a nossa vida é reflexo de nosso estado mental, vamos iniciar cada novo dia com uma esperança radiosa e feliz, mentalizando, assim que despertarmos de manhã, as seguintes palavras: “Eu sou filho de Deus, e tenho a proteção de Deus, por isso, boas coisas me acontecerão, tenho certeza que acontecerão”. Se avançarmos, emitindo sempre vibrações mentais de felicidade, virá naturalmente para nós a felicidade, atraída por essas vibrações.
O homem é filho de Deus, e Deus só que dar-lhe felicidades, tem o direito de herdar de Deus todas as coisas boas que Ele possui, e já as tem recebido. Portanto, para concretizar neste mundo essas dádivas de Deus, basta ajustar a elas as suas ondas mentais e “recebê-las”.

…”

Referência bibliográfica
Vivendo com plena liberdade, volume 1, pág 148, Masaharu Taniguchi

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