Oração para o Renascimento
“Agora estou vivendo um novo dia! Tudo que pertence ao passado, que é mau, que é indesejável, que é feio, que é sombrio, que é pessimista, já se foi. Todo o passado já desapareceu, e estou renascendo agora, recebendo de
“Ao se ver o belo, a beleza é reconhecida porque o belo que existe em nosso interior se identifica com o belo que existe no objeto. Uma obra de arte pode encerrar em si o belo, mas não será compreendida se esse belo não estiver desenvolvido na mente das pessoas que a vêem. O mesmo acontece com o bem. Se nos comovemos ao ver alguém praticar uma boa ação, é porque o senso moral de bem que existe em nosso interior e o bem que o outro está manifestando se identificam. Portanto, aquele que não possui senso moral ou que o tem pouco desenvolvido, não pode reconhecer a boa ação do outro. Aquilo que não se possui no interior, mesmo que o outro o possua em abundância, não pode ser percebido.
Diz-se que uma pessoa santa não vê o mal do outro, mas a verdade é que, como ela não possui o mal dentro de si, não enxerga o mal do outro. As pessoas que olham sempre os outros com juízo crítico e tendem a imaginar o mal alheio, abrigam de algum modo o mal em sua própria mente. Enxergar o mal dos outros é, uma prova segura de que a pessoa tem o mal em seu próprio interior, portanto, ela não tem o direito de criticar o mal dos outros.
Quando se apercebe que “aquele é mau”, deve-se refletir assim: “Se percebo tal maldade, é porque em minha mente existe o mal”. “Se penso que o outro é mau, é porque eu sou mau”.
É uma pessoa virtuosa aquela que se tornou capaz de pensar a todo instante: “Fulano é bom, sicrano é bom, beltrano é bom”. Isto porque no interior dela está sempre presente o bem. Aquele que às vezes vê a bondade dos outros, mas também a maldade, ainda aloja o mal em seu íntimo. Devemos nos aplicar mais, buscando nosso aprimoramento espiritual de modo que abriguemos na mente unicamente o bem e, mesmo que queiramos, sejamos incapazes de enxergar o mal.
…”
Referência bibliográfica
A Verdade da Vida, volume 2, pág 87, Masaharu Taniguchi
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