“Torna-se então questão de crucial importância o como empregar na vida diária o pensamento, a fala e a expressão fisionômica. Dependendo unicamente do modo de empregar as palavras, da forma de conduzir a mente ou da expressão fisionômica, uma vida diária, antes sombria e e infeliz, poderá tornar-se luminosa e feliz; um corpo, antes doentio, poderá tornar-se saudável e desenvolver uma vitalidade superior ao normal; um destino, antes incerto, começará, pouco a pouco, a se desenrolar conforme desejamos. (Digo “pouco a poco” porque, embora o mundo mental transcenda o tempo e nele tudo se realize concomitantemente à palavra, no mundo fenomênico necessitamos do elemento tempo, tal como a semente que leva um determinado tempo para germinar e crescer). Se, dessa forma trilharmos o verdadeiro caminho do progredir, através de uma postura mental, de palavras e de uma expressão fisionômica corretas, todos os problemas da vida, um por um, serão solucionados, pondo fim aos sofrimentos.
Considerando este fato, percebemos que nem sempre é necessário sofrer para que haja crescimento da Vida humana.
Os sofrimentos surgem em nossa vida para nos fazer perceber que algo não está correndo de forma normal, ou melhor, que não estamos trilhando o verdadeiro caminho do progredir.
…”
Referência bibliográfica
A Verdade da Vida, volume 1, pág 47, Masaharu Taniguchi
Compartilhar:
Posts relacionados
“Existem remédios que tomamos com fé mas não curam, e também existem aqueles em que não confiamos mas curam, Por que isso? Não adianta a pessoa acreditar através apenas do consciente (que é uma pequena parte – cinco por cento
“Do ponto de vista religioso, a Vida de Deus flui para o nosso interior por qualquer parte. Estamos dentro da Vida de Deus e, ao mesmo tempo, a Vida de Deus está dentro de nós. Estamos recebendo ininterruptamente a Vida
“Devemos produzir vibrações de amor. Pensamentos de amor é pensamento de Deus, e o pensamento de Deus vivifica, por conseguinte, o amor aliviará infalivelmente a dor do próximo. Entretanto, o pensamento de amor acompanhado de temor não tem eficácia. Basicamente,
“O terceiro item do livro Mumonkan (zen-budismo) diz o seguinte: “O bonzo Gutei levanta o dedo”. O bonzo Gutei, superior do templo Kinkazan, apenas mostrava um dedo em posição ereta, quaisquer que fossem as perguntas a ele dirigidas pelos visitantes
“Mesmo quando a nossa vida parece retroceder, não precisamos ficar triste. Às vezes, sentimo-nos deprimidos, perdemos o ânimo para trabalhar e não conseguimos ver nenhuma luz no nosso futuro, como se até a nossa alma tivesse envolta numa densa névoa.
“A auto-análise é necessária, e quando, percebemos que a nossa mente está em “posição” ou “direção” errada, basta fazermos a correção necessária. Não precisamos, e nem devemos, auto-desprezar ou auto-recriminar por isso. Deus não gosta que desprezemos a nós mesmo,
