Lei de atração dos semelhantes

13 de maio de 2020

“Nossa mente consegue captar um acontecimento que ainda está no mundo mental e que irá se projetar futuramente no mundo material. Quem estiver com a mente voltada para acontecimentos agourentos, por mais que lute tentando escapar deles, acaba sendo compulsoriamente atraído para a infelicidade como que por uma força magnética. 
Sempre digo que ninguém se depara com uma infelicidade que sua própria mente não tenha atraído. Todos os acontecimentos são, primeiramente, “existências mentais”. E as “existências mentais” se atraem ou se repelem mutuamente porque são regidas pelas leis mentais de atração dos semelhantes e de repulsão dos não-semelhantes. Por isso, as pessoas que se deparam com a infelicidade, não devem odiar ninguém, pois com certeza, plantaram dentro da sua mente alguma semente da infelicidade que a atraiu. É por isso que, quando a sorte de uma pessoa entra em declínio, começam a surgir de todas as direções só maus acontecimentos e dizem os antigos: “O marimbondo pica o rosto de quem chora”.
A sorte entra em declínio quando há dentro da mente um imã que atrai acontecimentos infelizes e, enquanto a pessoa não retirar esse imã e jogá-lo fora, o seu destino não melhorará.
Portanto, para nos livrarmos desse imã, precisamos, antes de tudo, gravar com firmeza até nas profundezas de nossa mente a inabalável convicção de que somos constantemente vivificados pela firmemente força da Grande Vida.

…”

Referência bibliográfica
A Verdade da Vida, volume 1, pág 144, Masaharu Taniguchi

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