Progrida infinitamente
“A água que corre não deteriora, mas a água estagnada apodrece. Seja qual for o tipo de atividade a que se dedique, aquele que se contenta com o seu nível atual ou se acomoda à doce vida”deteriorará” mais cedo ou
“Às vezes você diz: “Estou cansado porque andei muito”. Que seria esse “eu” que cansou? Seria o músculo ou a mente? Eis a questão. O músculo material não é mente e não pode sentir fadiga. Será que um pedaço de carne bovina iria se sentir fadigado? Um pedaço de miolos cortado sentiria dor? Certamente que não. Você diz que está cansado, mas que é esse “você”? Seria o porta-voz de um pedaço de músculo material, que não possui inteligência, não está sentindo fadiga. O que faz algo insensível parecer que esteja sentindo, o que faz algo inexistente parecer que exista é a “mente em ilusão”.
Alguém já viu uma mesa sentir fadiga? Uma carroça pode estar totalmente desgastada pelo uso, mas não sente fadiga, sofrimento, nem dor. Nosso corpo, no tocante ao fato de ser matéria sem inteligência, em nada difere de uma mesa ou carroça. Se nossa mente iludida tivesse a absurda imaginação de que “o corpo sente cansaço” ou “o corpo sente dor” e não sentisse, por auto-sugestão, a fadiga ou a dor, por mais que nosso corpo trabalhasse, não ficaria cansado e, por maior que fosse o esforço, não sentiria dor.
De fato, o corpo carnal é matéria e não se cansa, ou melhor, não tem como sentir fadiga, dor nem sofrimentos.
Por isso, se abandonarmos a mente iludida que pensa na fadiga, na dor e no sofrimento e voltarmos nossa atenção por uns instantes para o “Eu verdadeiro”, tal qual foi criado por Deus, sentiremos o corpo muito mais descansado do que se ficássemos horas descansando distraidamente.
Quando digo que o corpo carnal não sente dor porque é matéria, alguém poderá argumentar que é evidente o corpo sentir dor, porque nele existem nervos sensitivos e células nervosas. Porém elas são elementos materiais, e na matéria em si não existe mente.
portanto, expulsando da mente essa ilusão e substituindo-a com a concepção da Imagem Verdadeira, acabará a dor e a doença desaparecerá por si mesma.
…”
Referência bibliográfica
A Verdade da Vida, volume 1, pág 201, Masaharu Taniguchi
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