A história do primeiro presidente dos Estados unidos

12 de setembro de 2020

“Certa ocasião, durante a guerra da independência dos Estados Unidos, alguns soldados precisavam erguer uma pesada madeira do chão. Mesmo o esforço de uma unidade inteira não estavam conseguindo levantá-la, apesar do constante comando do cabo: “Eia” Levantem! Mais força!”. Nesse momento, chegou um oficial a cavalo e, num instante, desceu do animal, pegou a madeira e puxo-a. Imediatamente a madeira foi erguida e logo foi utilizada no forte.
Então o oficial perguntou ao cabo:
– Por que não deu uma mãozinha aos soldados?
– Porque sou os chefe desses soldados, respondeu o cabo.
– Sou George Washington, comandante do Exército, disse o oficial com leve sorriso. Se não acredita, venha ao quartel-general do Exército. Vence aquele que vivifica a força e a inteligência agora existentes. Você perdeu a batalha para erguer a madeira, mas eu a venci. Doravante, tenha mais cuidado, ordenou o oficial.
Justamente ele, George Washington, o comandante do Exército em luta pela independência foi mais tarde o primeiro presidente dos Estados Unidos, cuja capital, Washington D.C, tem seu nome, devido também a esse fato.

A razão da queda do império romano
Como vimos, a atitude mental de um comandante é diferente da mentalidade de um cabo. Não há mal em dar ordens, mas desprezar o trabalho braçal está errado.
Roma antiga constituiu um império durante a época em que seu povo se dedicava ao trabalho e se esforçava muito. O estado tornou-se próspero e rico. Com a vinda de cativeiros estrangeiros, fazendo deles escravos para trabalharem como bois e cavalos em tarefas braçais. Roma começou a enfraquecer-se e teve a sua queda.
A decadência não se aproxima das pessoas que trabalham. A exploração dos mais fracos tenta os preguiçosos, arrastando-os para os profundos abismos da decadência.
Nada existe que conduza os homens a uma radiante alegria, a não ser o trabalho. Os bens materiais não passam de “produtos secundários” da alegria de se trabalhar. Aquele que trabalha para ganhar dinheiro, trabalha pelos “produtos secundários”. Vejam as crianças. Dedicam-se inteiramente para obter algo novo. Se alguém lhe mostrar outra novidade, deixarão aquilo que obtiveram anteriormente. Manter-se ativo e sentir alegria no trabalho é o correto modo de vida do homem.

…”

Referência bibliográfica
Dinamize sua capacidade, volume 1, pág 17, Masaharu Taniguchi

Compartilhar:

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Participe da discussão

1 comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts relacionados

Qualquer pessoa pode praticar atos de bondade

“Para praticarmos atos de bondade, não precisamos ser ricos nem renunciar a todos os nossos bens materiais. Não há exigências e restrições para a prática de atos de bondade. Mesmo que não tenhamos dinheiro, podemos fazer o bem aos outros.

Ler mais »

O movimento de iluminação da mulher

“Eu quero fazer uma pergunta a todas as mulheres do mundo: vocês se consideram felizes por terem nascido mulher? Pensam assim, com toda a sinceridade? Nunca pensou que seria mais feliz se tivesse nascido homem? Na verdade, tanto as mulheres

Ler mais »

Sobre a diabete

“Diabete é uma doença de difícil cura para a medicina e pode até ser considerada incurável, mas, para a Seicho-No-Ie, não existe doença de tão fácil cura. A diabete não é causada pelo desiquilíbrio de nutrientes, mas devido à mente.

Ler mais »

A força da sugestão influencia a saúde

“O mais imperdoável de nossos inimigos é aquele que nos pergunta gentilmente: “Hoje você está pálido! Aconteceu algum problema?”. Desde esse instante, passamos a nos sentir mal. Ele subtrai de nós a alegria, e uma sombra escura encobre a nossa

Ler mais »